Como escolher a sua máquina de cartão – ASCOFERJ | Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

icone de categoriasícone de categorias deNotícias icone de data de publicaçãoícone da data de publicação o dia 17 de agosto de 2018.

Como escolher a sua máquina de cartão

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O mercado de máquinas de cartão de crédito não para de se reinventar. O Céu, uma das grandes, viu suas ações caírem devido ao crescimento da concorrência e da oferta, com tarifas mais baixas. Para recuperar o fôlego, pôs-se em marcha, em junho, a máquina que é uma frente de caixa móvel, que, além de receber o pagamento com cartões, controla o estoque, faz o pedido, finaliza a conta diretamente na máquina, emite a factura e fecha a caixa. Tudo para recuperar os clientes perdidos.

Máquinas como esta estão sendo chamadas de smart POS, ou seja, um tipo de terminal de pagamento com mais tecnologia do que as antecessoras, que têm a função de realizar a transação de pagamento. O smart DEPOIS de receber o pagamento, mas também a roda de aplicativos integrados ao sistema de vendas.

Uma farmácia pode ter um smart POS com uma aplicação integrada no sistema de vendas, o mesmo que é executado na caixa –, para que possa funcionar como um “papa-filas”. O empregado lê o código de barra dos produtos, o que lhe dá entrada no sistema de ponto de venda, realiza a venda e já recebe o pagamento no cartão ali, no ato. Este momento de receber o pagamento, pode ser entendido como a aplicação da caixa do POST falando com a aplicação de vendas, que está à espera para receber o valor da compra para efetuar a transação”, exemplifica Marcos Mendes Rego, gerente de Projetos e gerente de Meios de Pagamento do Venturus.

A evolução das máquinas de cartão trouxe uma redução de custos e o aumento de vendas. “As novas soluções entraram no mercado com um preço melhor. A china Pax é um bom exemplo disso, e começou a incomodar as grandes marcas. Não é que ela tenha a melhor qualidade, mas isso vem causando uma necessidade de queda dos preços dos terminais, para que sejam mais competitivos”, explica o gerente do Venturus. Já o aumento nas vendas pode ser explicado pela maior quantidade de produtos e serviços de valor acrescentado ao consumidor que os smart POS têm que oferecer aos empresários.

No Brasil, o smart POS já está disponível e pode ser adquirido com as grandes redes credenciadoras, como o Céu, GetNet, Stone, Rede, Adiq e SafraPay. Já o pequeno varejista pode ter acesso a esta tecnologia, por meio das principais distribuidoras, entre elas, PayTec, TEFTI e YouPay. “No entanto, já existem várias startups comprando smart POS e a desenvolver suas próprias soluções para os mais diversos segmentos, cujos modelos de negócio podem incluir um aluguel de máquina, nem sempre é necessária, portanto, a compra definitiva do equipamento pela distribuidora. Atualmente, um computador com essa inteligência custa entre 300 e 500 dólares, dependendo do modelo, do fabricante e da quantidade adquirida”, diz Rego.

COMO ESCOLHER A MÁQUINA

Basicamente, existem dois tipos de máquinas disponíveis: POS e TEF. A diferença entre elas é a integração do terminal com o sistema de gestão da empresa. A vantagem do POS é a mobilidade (sem fio) e o menor custo. Já o TEF, embora um pouco mais caro, oferece a vantagem de que se integra diretamente com o sistema e receber todas as bandeiras de cartão de crédito. Esta tecnologia já é muito comum nas grandes redes.

O varejista deve ter sempre em mente a relação custo-benefício. “Se a única função do que se requer é a recepção de pagamentos com cartão de crédito, então o modelo de máquina tradicional o cumpre à perfeição a um custo compatível. Já o varejista que deseja inovar no seu negócio, criar novas opções de venda e distribuição de seus produtos ou simplesmente para aumentar o fluxo de pessoas no local pode ser um forte candidato ao smart pontos de venda”, explica o executivo do Venturus.

Depois de decidir entre o POS e TEF, o mais importante é analisar as taxas oferecidas no mercado. “A negociação da tarifa talvez seja o maior diferencial, junto com a usabilidade dos portais para que o profissional faça uma boa gestão financeira do negócio”, observa o diretor da Confere Cartões, Ricardo Cici.

É importante também observar as taxas médias de antecedência, já que dependendo de como são as vendas, a antecipação pode sair mais cara do que o esperado, uma vez que se paga uma taxa adicional mensal por isso. Quanto mais longe da parcela, mais cara será a antecipação. “Apesar de que o dinheiro entre na conta, dois dias depois da venda, há um percentual que será cobrado em cima disso. E nem sempre o lojista está consciente”, alerta Cici.

Antes de comprar, é recomendado procurar os canais oficiais de venda, para que se tenha certeza de que haverá garantia contra defeitos de fabricação e de que o terminal não foi violado por alguém mal-intencionado.

CONCILIAÇÃO DE PAGAMENTOS

Quase ninguém faz a conciliação, ou seja, a conferência dos valores vendidos e recebidos. “Esta boa prática é importante para minimizar os riscos de fraudes e perdas financeiras. Por exemplo, verificar diariamente as vendas de todos os terminais para ver se de fato estão nos portais das operadoras ajuda a reduzir a fraude, como os intercâmbios de máquinas. Já a verificação dos pagamentos em comparação com o extrato bancário, permite que o profissional tenha o controle, de fato, todos foram feitos corretamente”, disse o executivo Concede Cartões.

A startup foi visto, o mercado de cartões, uma oportunidade para desenvolver uma tecnologia que integra de forma automática o controle de todas as operadoras de cartão. Se a farmácia tem duas ou três máquinas, você pode usar a plataforma para automatizar este controle, em vez de entrar em vários portais. “Além disso, o sistema enfrenta o controle de vendas e o extrato bancário da loja, para dar certeza de que as taxas foram aplicadas corretamente, e que as vendas entraram no banco”, explica Cici.

NOVAS TECNOLOGIAS

O fato é que esta revolução não para por aqui. Já existem dispositivos capazes de realizar a leitura de um cartão de crédito sem a necessidade de entrar em contato com direto com a máquina. Isso sem falar do wearable, um termo que é usado para “tecnologia portátil”, ou seja, qualquer dispositivo que é usado junto ao corpo da boneca, t-shirt, óculos de sol –, que contém um chip NFC (Near Field Communication) em substituição dos dados de cartão de crédito.

Um exemplo recente de wearable foi a pulseira distribuída para as provas da bandeira VISA para ser utilizada durante os Jogos Olímpicos de 2016. Atualmente, os principais bancos brasileiros emissores de cartões já oferecem este tipo de dispositivo.

ASSOCIAÇÃO ASCOFERJ E GETNET

A Ascoferj assinou um acordo comercial com a Getnet, para que as empresas associadas paguem as taxas pelo uso da máquina de cartão de crédito. afiliação-vao-pagar-menos-a-maquina-a-getnet/’ target=’_blank” rel=’noopener’>Mais informação.

Fonte: Revista da Farmácia

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Fonte: ascoferj.com.br/noticias/como-escolher-a-a-maquina-de-placa

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