Impacto do AVC na região latino-americana – Guia da Farmácia – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

XXI Congresso ibero-Americano de Doença Vascular cerebral se discute sobre a doença

Começou hoje (02/08), em Gramado (RN), o XXI Congresso ibero-Americano de Doença Vascular cerebral. O evento iniciou-se com o Encontro Ministerial Lationoamericano de AVC, com a participação de gestores, profissionais de saúde e especialistas de 13 países, além do encontro de pacientes, conferências, simpósios satélites e oficinas.

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das doenças que causam maior impacto no mundo, o que resulta em uma morte a cada seis segundos. No Brasil, é a segunda maior causa de morte. O objetivo deste encontro é elaborar propostas e iniciativas que melhorem a prevenção e aumentem a rede de atendimento de urgência em casos de AVC para a região.

De acordo com João José Carvalho, da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, na grande maioria dos casos, os quadros de AVC são atendidos pelas UPAs, que não estão preparadas para situações complexas de emergência. As pessoas precisam ser encaminhadas a hospitais de referência. “AVC não é um acidente, DERRAME cerebral, ocorre durante os dez fatores de risco preveníveis, em 99% dos casos. Como fazer com que um paciente saudável tenha acesso às campanhas e cuida de sua saúde?”, o prof.

Ele destaca que o ideal seria uma rápida identificação dos familiares de um quadro de AVC, o contato com o SAMU, o transporte para os hospitais de referência e a devolução desse paciente para casa, com o menor déficit neurológico possível, mas não é isso que acontece. “Apenas 12% da população activa, o SAMU. Em Fortaleza (CE), por exemplo, o SAMU só pode atender a um 7% dos chamados”.

Para Valéry Feigh, do National Institute for Stroke and Applied Neuroscienses, School of Public Health and Psychosocial Studies, Auckland University of Technology de Nova Zelândia, quatro milhões de pacientes que estão com alguma deficiência e 200 mil pessoas vão a morte de todo o ano, por AVC. “O que é mais impressionante é que o AVC deixa de ser uma doença que afeta somente os idosos, as pessoas cada vez mais jovens estão tendo um DERRAME cerebral. Existe uma explosão de tecnologias de hoje e temos que fazer uso delas, para que a lista de sinais é mais comum”.

A editora do Guia da Farmácia, Lígia Favoretto, viajou a Gramado para cobrir o Congresso, a convite da Medtronic e volta amanhã com mais conteúdo exclusivo.

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Fonte: guiadafarmacia.com.br/impacto-de-avc-na-regiao-latino-americana

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