Sindigás " EPE, defende-se de gás natural em veículos pesados a reduzir a importação de diesel – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Fonte: EPBR

A introdução do gás natural em veículos pesados, é um recurso muito importante para a redução das importações de óleo diesel no brasil. A avaliação faz parte da conferência, o diretor de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da (EPE), de José Mauro Ferreira Coelho, que participou nesta terça-feira, o II Seminário Internacional de Mobilidade de Gás Natural, que é promovido pela Associação Brasileira das Empresas de eletricidade e Gás (), que representa as empresas de gás natural no país.

Estados-membros da empresa, observa que, para o ano 2030, a demanda de diesel no país tem de crescer 2,5% no ano, chegando a mais de 71 milhões de litros anuais), desse total de 65 milhões de dólares serão para cobrir a demanda de diesel na estrada, enquanto que a oferta da produção, que chegará a mais de 56 milhões de litros de água.

No espaço que há entre a oferta e a demanda de diesel é mais do que um argumento, a fim de incentivar o uso do gás natural em veículos de transporte pesado. Hoje em dia, o gás natural não é responsável por apenas 2,5% do consumo de energia no modo de a estrada. Desse total, 100% de seu , e é utilizado em veículos leves. No estado do Rio de janeiro é o responsável por 53% deste consumo.

A falta de uma estrutura de distribuição que, de acordo com Ferreira, o Coelho, no entanto, o principal desafio para o aumento da penetração do gás natural no setor do transporte rodoviário. Hoje em dia, aos 42 mil estações de serviço regulares em Portugal, apenas 2 mil, fornecem o ESPORTE.

“O ESPORTE é uma importante alternativa para a mobilidade, com uma redução da pegada de carbono é muito menor”, explica. Mas o problema não é a falta de oferta, mas pela falta de demanda”.

Para o ano de 2030, a produção de líquidos de gás natural em Portugal deve-se a saltar dos atuais, com 59 milhões de m3 por dia de 147 milhões de m3 por dia, com um aumento de 6,6% no ano.

Para o Coelho, que é muito importante que o gás natural é visto como uma alternativa viável e sustentável, o que abre as possibilidades para que as políticas públicas no sector dos meios de transporte. O aumento previsto da malha de dutos de gás natural no Brasil, vinculado com o fomento da produção de veículos a gás e os incentivos fiscais para a substituição de veículos das empresas e frotas cativas para as empresas de serviços públicos, que é outra das possibilidades.

A EPE está trabalhando atualmente na construção de um modelo deste tipo de emissões na qualidade do ar nas cidades e na saúde da população. Foi possível demonstrar que, nas cidades do Rio de janeiro, a substituição da frota, que é a mais fácil, graças à cobertura da distribuição de gás na cidade.

No entanto, o maior desafio para o aumento da frota de ônibus que funcionam com gás natural, que é a falta de um mercado para a venda dos veículos, graças à falta de uma infra-estrutura de distribuição de gás no resto do país, o que impede que estes autocarros são vendidos, é uma medida que leva em conta pelas empresas no sector dos serviços de transporte público.

“Depois desse ônibus, para ser utilizado nas grandes cidades, e que ele é a revenda nas cidades mais pequenas, mas com uma paragem de autocarros a gás, não pode dirigir-se a uma cidade mais pequena, porque não tem a estrutura de distribuição do gás. Assim, o tipo não se quer converter para a parada de ônibus a gás, já que não tem à venda. No ônibus, o diesel tem uma revenda de ingressos”, disse.

Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=16224

Fonte: imadegeladeira.com/sindigas-epe-defende-se-de-gas-natural-em-veiculos-pesados-a-reduzir-a-importacao-de-diesel

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