No terceiro trimestre de 2018, o IQVT, Índice
A Sodexo de Qualidade de Vida no Trabalho (IQVT) 2018 – uma ferramenta
gratuito que mede a percepção dos brasileiros em relação à qualidade de vida no
trabalho, por meio de um teste on-line – foi
de 6,22 pontos (em uma escala de 0 a 10), apresentando uma queda de 16% em
com relação ao mesmo período do ano passado (7,42 pontos).
“Apesar de
de uma ligeira queda no desemprego, o
o cenário político indefinido às vésperas de uma eleição presidencial, que provocaram
a instabilidade econômica, a limitação de investimento das empresas e
impactando no ambiente de trabalho”, analisa Fernando Cosenza, vice-presidente
de Marketing da Sodexo Benefícios e Incentivos.
A
análise de 4.482 respostas
trabalhadores por todo o País, mostrou que todas as dimensões da qualidade
de vida no trabalho apresentaram uma queda no trimestre. O
a pesquisa descobriu que os fatores relacionados com as oportunidades de
Crescimento Pessoal e Profissional (5,86) e Reconhecimento (5,58) apresentaram
as maiores quedas e também obtiveram os menores índices de satisfação no
período.
O
resultado também apontou que a avaliação sobre a qualidade de vida no trabalho
é maior entre homens do que entre mulheres (6,34 pontos, contra 6,23 pontos), e
revelou que a Facilidade e a Eficiência das ferramentas para realizar o trabalho
diário (6,72 pontos) e o Ambiente Físico oferecido pela organização (6,61
pontos) são os fatores com maiores índices de satisfação, em comparação a 2017.
O segmento com maior índice de
a satisfação percebida pelo índice foi a de recursos humanos (6,57 pontos) e o de menor índice
foi a área de Produção (5,71 pontos). Já as regiões do País com o maior índice
de qualidade de vida no trabalho e a satisfação profissional foram a Centro-Oeste
e a Sul (6,59 pontos cada); e a de menor, a Nordeste (5,91 pontos).
“O resultado mostra que a satisfação com artigos relacionados com o crescimento pessoal, como as oportunidades de carreira e as perspectivas do mercado de trabalho, apresentou uma queda de 21% em comparação ao mesmo período em 2017, o que enfatiza ainda mais a insatisfação dos entrevistados. Continuaremos monitorando e analisando o indicador com o objetivo de acompanhar o meio ambiente e a produtividade nas organizações brasileiras”, afirma Fernando Cosenza.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico