Maia, garante a retomada do crescimento ” Panorama Farmacêutico – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai ser o garante da retomada da economia. É ele quem capitaneia uma articulação de resposta conjunta de lideranças partidárias que engloba o PSL, o Centrão e lendas da oposição para aprovar as agendas econômicas do Pacto Federativo para a distribuição de recursos entre os estados e os municípios e as reformas da Segurança social e fiscal. Como o presidente Jair Bolsonaro, ele não assumiu a culpa e não a mudou para o governo, mas, entre linhas, alfinetado o Executivo. Em seu discurso, ontem, na Convenção Nacional do partido Democrata, cobrou “Brasil” mais “racionalidade, equilíbrio, menos discurso para fora e mais compromisso com a agenda de mudanças”.

A articulação de Maya é grande e feita em detalhes. Como o governo reluta em ceder espaços para a ocupação dos nomeados políticos, ela é elaborado por meio da ingestão em relatorias e presidências, nos casos de Comissões Especiais, como a da reforma da Previdência, que tem os deputados Marcelo Ramos (PL-AM), ex-PR), na Presidência da república, Samuel Moreira (PSDB-SP) na relatoria. A difusão partidária se estende a reforma tributária que, atualmente, se divide em três frentes: a proposta de emenda à Constituição (PEC) 45/2019, o Projeto de Lei nº cerca de 3.129/2019, e a criação do grupo de trabalho de luta contra a evasão e fraude fiscais.

A PEC 45, que une a cinco tributos em apenas um, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), é da autoria de Baleia Rossi (MDB-SP), líder do partido na Câmara, e foi informado de que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por João Roma (PRB-BA), primeiro vice-líder da sigla na Casa. O PL nº cerca de 3.129, que atualiza a tabela do Imposto de Renda, é da autoria de Luis Miranda (DEM-DF), presidente da assembleia Parlamentar Mista da Reforma Tributária, e será informado por Celso Sabino (PSDB-BA), vice-líder da bancada tucana. Já o grupo de trabalho, que terá os membros empossados em jantar no próximo sábado, com a presença de Maya, será composto por representantes de todos os espectros políticos, inclusive da oposição.

Protagonismo
A articulação feita por Maya, há sete partidos fortes: DEM, PSDB, PSD, PSL, PP, PL e MDB. Juntos, têm 259 deputados. A interlocução é feita com a participação da direção do governo. “Os temas importantes estão sendo distribuídos em forma de relatórios entre esses partidos”, destacou o deputado José Rocha (PL-BA), vice-líder do governo na Câmara, que se vê superada a relação entre os Maias e o líder do governo, Maior Victor Hugo (PSL-GO).

Em um discurso na convenção, Maia disse que a democracia se constrói com instituições e partidos fortes. É que a articulação de ele se constitui, ao destacar os parlamentares dos partidos aliados para a interlocução do demista, comprometidos com a agenda econômica. Vice-líder do bloco formado por PP, MDB e PTB, Fausto Pinato (PP-SP) admitiu que o partido tem participado ativamente das articulações para viabilizar a aprovação das agendas econômicas reformistas, embora tenha destacado que a lenda nunca andou a “reboque” dos presidentes da Câmara.

O deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE) fez boa avaliação da reforma tributária, com a supressão do consumo e o combate à evasão, e disse ver como positiva a articulação comandada por Maya. “É perfeita, feita pelas decisões que saem do parlamento. Não dá para esperar que o governo faça política com MPs e decretos. Rodrigo foi constante desde a eleição para a Presidência da Casa, quando disse que queria ser o presidente de todos nós”, acrescentou. (RC e MEC).

“O Brasil está na necessidade de racionalidade e equilíbrio. Menos discurso para fora e mais compromissos com o padrão de mudanças que o país precisa”. Rodrigo Maia, presidente da Câmara.

Fonte: Diário De Sevilha

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https://panoramafarmaceutico.com.br/2019/05/31/salvei-a-economia-mundial-diz-obama/

Fonte: panoramafarmaceutico.com.br/2019/05/31/maia-o-fiador-a-retomada do crescimento

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