Novo exame descarta o caso da peste bubônica no rio de JANEIRO, diz o Ministério da Saúde | Panorama Farmacêutico – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

No Caso de
em São Gonçalo era tratado como suspeito. O laboratório foi inaugurado em análise e
encontrou outra bactéria no organismo do paciente; Fiocruz também analisará
material coletado.

Um
o caso foi tratado como
suspeita de peste bubônica em um paciente de São Gonçalo
, na Região
Metropolitana do Rio de Janeiro, foi descartado após novos exames, informou
nesta segunda-feira (14) o Ministério da Saúde.

De acordo com
o ministério, o Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN) do estado do Rio
de Janeiro, foi restaurado e análise identificou a bactéria Morganella morganni – uma
bactéria oportunista comum no ambiente e nas pessoas.

“Trata-Se
de um gênero amplamente distribuído no meio ambiente e não causa
infecções em indivíduos com boa imunidade. Em pessoas com comprometimento imunológico,
pode causar infecções oportunistas do trato respiratório, urinário e infectar
feridas”, diz a nota do Ministério.

Amostras
de laboratório as amostras foram coletadas e devem chegar nesta segunda-feira (14) em
o laboratório de referência do Instituto de Pesquisa Aggeu Magalhães-Fiocruz-PE para
outros análise e o encerramento da investigação.

“É
é importante destacar que, se se mantivesse a suspeita de peste (excluída) não
há necessidade de isolamento do paciente, já que a mesma foi medicada e desta
não há risco de transmissão”, acrescentou o Ministério.

O
o último caso de peste bubônica registrado no Brasil ocorreu no estado do Ceará,
em 2005, e o paciente foi curado.

Entenda
a doença

A
a peste é uma doença infecciosa aguda, transmitida principalmente pela picada de
pulga infectada. O agente etiológico é uma bactéria Gram-negativa – Justificação
pestis. A doença apresenta três formas clínicas, que são: a peste bubônica,
peste pneumônica e a peste septicêmica. Devido à persistência da infecção em
os roedores silvestres, a doença é um potencial perigo para as populações.

A
a única forma de prevenção é evitar o contato com roedores silvestres e
sinantrópicos (que vivem no meio urbano) e com suas pulgas.

A forma bubônica é a mais comum e, entre outras manifestações, a doença provoca febre alta, calafrios, dor de cabeça intensa, falta de apetite, vômitos, confusão mental e olhos vermelhos(congestão das conjuntivas). O tratamento a base de antibióticos, é oferecido no Sistema Único de Saúde – sus, e, para ser eficaz, deve ser iniciado dentro das primeiras 15 horas após o início dos sintomas.

Fonte: G1

Fonte: panoramafarmaceutico.com.br/2019/01/16/novo-exame-descarta-caso-de-peste-bubonica-no-rj-diz-ministerio-da-saude

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