A força aérea brasileira, segue adiante com a compra e venda de máquinas
Postado Por : SindigásComentários Desativados
Fonte: Valor Econômico
No RIO de janeiro E SÃO PAULO , O que as 16h54) Da força aérea brasileira, deu-se início à primeira fase, no processo de compra e venda de máquinas, que é a maior distribuidora de gás liquefeito de petróleo (GLP) no mercado português. As pessoas que estejam interessadas na aquisição da companhia que se vão seguir a partir de agora, as cartas de convite às instruções dos procedimentos de devida diligência, a contabilidade e a apresentação de propostas.
Os principais líderes no mercado de comercialização de GLP (gás), e os fundos de capital privado (private equity), a Itaúsa, são alguns dos possíveis interessados no Computador. O Valor apurou que, pelo menos, três dos grupos que tiveram acesso aos dados no processo da venda, durante a fase de não-vinculante, entre as quais se encontra a Ultragaz Nacional de Gás, SHV, Copagaz de comércio exterior, bem como os fundos CVC Capital Partners, em Primeiro lugar, Carlyle e Warburg.
Depois de ter tido uma oferta de Us$ 2,8 bilhões de euros de seu direito a veto no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que no ano passado, o Grupo Ultra está de novo na corrida, mas desta vez aposta em um formato de negócio. O presidente da empresa de Ultrapar, Frederico Curado, disse em uma entrevista recente, que o Valor, em que apresentou uma oferta não vinculante para o ativo como membro das minorias étnicas e dos grupos.
Em julgamento anterior, a empresa leva a cabo um acompanhamento da Ultragaz, empresa líder no mercado de comercialização de GLP (gás), que tentou comprar 100% dos Equipamentos. O direito a veto), o Zimbro, a empresa teve que pagar uma multa de us$ 286 milhões de euros para a segunda guerra mundial.
A partir da introdução do contrário, o organismo antitruste da força aérea brasileira, que voltou a abrir as suas portas este ano, com o fim de que o processo de venda de um Computador, mas que se ajustou às regras e o aumento das restrições para a venda da empresa distribuidora de GLP (gás) das empresas da concorrência.
Os bens de propriedade do estado, não foi vetada a participação dos líderes no mercado, no entanto, a fim de evitar que os novos cargos no conselho administrativo de defesa econômica), decidiu-se que Ultragaz, SHV e dos Nacionais de Gases que não se podem fazer ofertas por eles mesmos, pelo seu princípio ativo. O trio se pode comprar o Equipamento dentro das empresas. E, no entanto, e apesar de que a participação de edição limitada. Em um princípio, durante a segunda guerra mundial, permitiu que as empresas com uma taxa de mais de 10% do total do mercado, e a possibilidade de participar de reuniões deste tipo, como parte de uma oferta global, com a única condição de que não se compram, a título individual, na parte que corresponde a mais de 40 por cento do total do volume de vendas de sua Equipe. O estado, no entanto, foi realizado um ajuste às normas e à redução da taxa de 30%.
De acordo com os dados recolhidos no “conceito” o passo mais na divulgação das oportunidades de Computador da Ultragaz é a empresa líder no mercado, com 24% de participação, seguido pelo Computador (22%), SHV (20%) e a Nacional de Gás natural (19%). A Copagaz conta com 8%, o que Consigás 3% e o Fogás de 2%. Outros atores que compartilham de 2%.
Se bem é certo que não se descarta a venda do Equipamento a um dos principais agentes do setor, bem como da força aérea brasileira, que abriu o leque de potenciais clientes para as empresas de outras partes do corpo, além de que os investidores financeiros. O petróleo, que vai permitir a classificação das empresas, em que intervêm não só na distribuição de GLP (gás), mas também no do gás natural e dos combustíveis, e no fornecimento mundial de produtos de primeira necessidade, por parte de um terceiro (tradings). Os bens de propriedade estatal, o que permitirá, além disso, com a participação dos investidores financeiros.