Anvisa aprova o registro de insulina da Biomm | Panorama Farmacêutico – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Produtora de medicamentos, com uma fábrica em Nova Lima, a empresa elevou o capital social em r$ 87,4 meu
Leonardo França
Depois de completar um aumento de capital social da ordem de R$ 87,4 milhões e renegociar os prazos de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES) e o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Biomm, com uma fábrica especializada na produção de insulina humana em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH),conseguiu, afinal, a aprovação do registro do Glargilin (insulina humana análoga de longa duração), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A Biomm comunicou a aprovação do registro do Glargilin, nome comercial para o biossimilar da insulina Glargina, ontem, mas a notícia não foi possível entrar em contato com a empresa para comentar o assunto. No documento, a Biomm explica que, com a aprovação, o passo seguinte é pedir a autorização do preço do medicamento, juntamente com a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) e o início da validação da planta de Nova Lima.
De acordo com a Biomm, em um primeiro momento, o medicamento será importado e somente após a certificação da fábrica, a Anvisa vai iniciar a produção local. “Demos um passo muito importante para a sociedade brasileira, que perde a dependência internacional de um medicamento tão relevante como a insulina Glargina”, afirmou, em nota, o presidente da empresa, Heraldo Marchezini.
Com o registro de Glargilin em mãos, Biomm é capaz de oferecer uma opção de tratamento para os pacientes diabéticos, tanto em farmácias, como para o setor público. Em especial, por meio da Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP), aprovada pelo Ministério da Saúde, com a disponibilização de 100% da necessidade de que o ministério da insulina Glargina, em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (Funed). O mercado de este medicamento está estimado em cerca de us$ 1bilhão por ano, com um crescimento anual de dois dígitos.
O investimento na construção da fábrica de Nova Lima, demandou aporte de R$ 540 milhões.
Para a construção da plataforma, a empresa contou com linhas de financiamento do BNDES, do BDMG, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e da Agência Brasileira de Inovação (Finep).No entanto, a demora na aprovação de alguns medicamentos, mesmo os Glargilin, fez com que a empresa buscasse o BNDES e BDMG para renegociar os prazos de amortização dos empréstimos, já que, sem produzir ou comercializar os medicamentos, Biomm demorou mais que o previsto para começar a gerar receita.
A informação foi confirmada ao JORNAL DO COMÉRCIO, na semana passada, o presidente do BDMG, Marco Aurélio Crocco. A fábrica de insulina da Biomm será a única no Brasil e, com base em informações já divulgadas pela empresa, tem 30 mil metros quadrados e capacidade para produzir 20 milhões de frascos de insulina humana recombinante por ano, distribuídos no mercado nacional. Há também planejamento de exportação do produto, mas ainda não há previsão de volumes.
Fonte: Diário do Comércio

Fonte: panoramafarmaceutico.com.br/2018/07/10/anvisa-aprova-registro-de-insulina-a-biomm
Fonte: imadegeladeira.com/anvisa-aprova-o-registro-de-insulina-da-biomm-panorama-farmaceutico

Vacinas nas farmácias começam a ser uma realidade – o Guia da Farmácia – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

A regulamentação da Anvisa foi impulsionador do serviço
As farmácias brasileiras estão sofrendo uma mudança a partir de 2017, com a publicação da Lei 13.021, que estabeleceu um novo marco para a saúde, estabelecendo os canais como estabelecimentos destinados a prestar assistência farmacêutica e orientação em saúde. Com a nova lei, as farmácias podem oferecer diferentes serviços de saúde, como a orientação para as doenças crônicas, a revisão da medicação, gestão em saúde, a verificação dos parâmetros clínicos, fisiológicos e bioquímicos, além de vacinação e outros serviços.
O segundo passo importante aconteceu no final de 2017, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma resolução que permite que os estabelecimentos de saúde a realizar atividades de vacinação, incluindo farmácias e drogarias. A regulação era o que faltava para colocar em prática a vacinação nos estabelecimentos.
Entre os requisitos mínimos exigidos pela Anvisa são: a concessão de licenças e a inscrição do serviço no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES); visualização do calendário nacional de vacinação; profissional legalmente habilitado para a atividade de vacinação; entre outros.
Atualmente, a farmácia de várias cidades já oferecem o serviço em algumas de suas lojas. É o caso da Drogasil e droga Raia, que oferecem vacinas em São Paulo e Florianópolis, respectivamente.
Um dos principais diferenciais das redes é o preço, em torno de 32% mais baixo do que outras clínicas e laboratórios. No caso da vacina contra a gripe, a quadrivalente sai por R$ 98,00 e a trivalente por R$ 88,00.
A Panvel também oferece a vacinação nas unidades no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. A empresa pode aplicar vacinas, como o HPV, Herpes Zoster, a Pneumonia, a Gripe, a Hepatite (A, B e AB) e Meningite (B, C, ACWY).
Fonte: Guia da Farmácia edição 303 – Por Kathlen Ramos e Laura MartinsFoto: Shutterstock
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farmácia vacinação vacinas
Fonte: guiadafarmacia.com.br/vacinas-em-farmácias-comecam-a-ser-verdade
Fonte: imadegeladeira.com/vacinas-nas-farmacias-comecam-a-tornar-se-realidade-o-guia-da-farmacia

Gás de cozinha ‘some’ das revendas em Apucarana e Arapongas – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Fonte: Tnonline

Os reflexos dos 10 dias de greve dos caminhoneiros ainda atingem o fornecimento de gás de cozinha em todo o Estado. Na região, ainda são poucos os estabelecimentos com o produto em estoque. Com o produto em falta, tem revenda adotando o sistema de senhas para atender os consumidores. Apucarana e Arapongas estão entre as cidades com maiores dificuldades em termos de oferta de garrafa, de acordo com o sindicato da categoria.
O presidente do Sindicato das Empresas de venda por grosso e a Retalho de Gás Liquefeito de Petróleo (Sinegás), Sandra Ruiz, explica que a logística do setor é mais complexa do que a dos combustíveis e a grande demanda, dificulta a reposição.
“A maioria das distribuidoras faz o enchimento de botijões em Araucária, região metropolitana de Curitiba. Estes veículos saem do interior carregados de cascos vazios e voltam com os barcos cheios. O que vem acontecendo é que o que chega às distribuidoras já sai imediatamente e não chega às revendas”, afirma.
De acordo com dados do sindicato, que representa os distribuidores de 229 municípios do paraná, durante os 10 dias de bloqueios nas estradas, deixou-se de vender quase 306 mil botijões de 13 quilos. “O prejuízo estimado que tivemos que supera os r$ 21 milhões. Os empresários tiveram que baixar as portas por pelo menos uma semana, porque os estoques estavam zerados. Agora, as cargas que chegam não são suficientes para atender os consumidores. Nosso pedido é que as pessoas que compram apenas o necessário e não estoquem garrafas de reserva em casa, para que possamos satisfazer realmente os que precisam do produto”, disse Sandra Ruiz.

Ivo Guerra, proprietário de uma revenda de gás de cozinha em Apucarana, se queixa da situação. “Estou há 15 dias sem trabalhar. Não sei como vou conseguir pagar minhas contas dessa forma. A última vez que recebi uma carga de gás foi na última sexta-feira: apenas oito garrafas. Como posso trabalhar assim?”, afirma.Segundo ele, muitos depósitos de gás não estão passando o produto para as revendas menores. “Eles recebem os navios e os vendem ali mesmo, direto ao consumidor final, sem passar para os distribuidores. Inclusive alguns dos que estão comercializando o produto com um valor acima de R$ 80, aproveitando-se da situação”, destaca.O proprietário do concessionário diz que o défice de botijões de gás em Apucarana passa dos 20 mil.
Sem previsão”Não sei quando vou receber uma nova carga. O pior de tudo é ouvir acusações absurdas de que estaríamos escondendo gás para poder cobrar mais caro. Tem sido difícil”, diz. Em Arapongas, a escassez também é grande. A maioria das revendas continua sem o produto. Alguns estabelecimentos estão distribuindo senhas para quando o produto chegar. “Assim como a maioria das revendas, estamos sem o produto. Não estamos distribuindo as senhas, mas sei que algumas revendas estão. Não sabemos quando vamos receber mais garrafas, mas acreditamos que amanhã [hoje] deva chegar um novo carregamento”, diza funcionário de uma concessionária de Arapongas, que não quis se identificar.

Link: https://tnonline.uol.com.br/noticias/apucarana/45,466966,05,06,gas-de-cozinha-some-das-revendas-em-apucarana-e-arapongas
Fonte: sinegas.com.br/glp/noticias/item/565-gás-de-cozinha-some-de-revenda-na-apucarana-arapongas
Fonte: imadegeladeira.com/gas-de-cozinha-some-das-revendas-em-apucarana-e-arapongas

Sindigás ” os Preços do petróleo sobem com as preocupações da oferta do Irã, a Líbia e o Canadá – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Os preços do petróleo sobem com as preocupações da oferta de Irã, Líbia e Canadá
Posted By : SindigásComments : 0
Fonte: G1
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Os preços do petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (9), com o petróleo dos Estados Unidos, subindo devido às expectativas de uma paralisação na produção canadense até setembro, enquanto que a referência mundial Brent ganhou com as sanções ao Irã e a queda da produção na Líbia.
Os contratos futuros de petróleo leve de os estados UNIDOS ganharam US$ 0,05 a$ 73,85 por barril. O Brent subiu US$ 0,96, para US$78,07 por barril.
“Continuamos a ver o mercado de petróleo apoiado, com a crescente preocupação das sanções ao Irã, agora que as refinarias europeias e coreanas reduziram suas compras a praticamente zero”, disse Andrew Lipow, presidente da Lipow Oil Associates.
Os Estados Unidos dizem que querem reduzir as exportações de petróleo do Irã, quinto maior produtor mundial, a zero em novembro, o que obrigaria outros grandes produtores a produzir mais.
“Há uma preocupação de que os aumentos de produção na Arábia Saudita e Rússia, agora, podem ser suficientes para compensar não somente a produção iraniano -, mas também as interrupções que estamos vendo na Líbia, Nigéria e Canadá”, disse Lipow.
No Canadá, uma interrupção da instalação de areias betuminosas Syncrude, de 360 mil barris de petróleo por dia, reduziu os fluxos para Cushing, Oklahoma, o ponto de entrega de futuros dos estados UNIDOS.
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Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=11891
Fonte: imadegeladeira.com/sindigas-os-precos-do-petroleo-sobem-com-as-preocupacoes-da-oferta-de-ira-libia-e-canada

A quase um mês da manifestação de caminhoneiros, a Petrobras deixa grande parte do Brasil sem Gás de Cozinha | ASMIRG-BR – Associação Brasileira de Distribuidores de GLP – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

A quase um mês da manifestação de caminhoneiros, a Petrobras deixa grande parte do Brasil sem Gás de Cozinha
A Associação Brasileira de Distribuidores de GLP, ASMIRG-BR, lamenta a irresponsabilidade como o setor Gás de Cozinha vem sendo tratado, a quase um mês após a greve dos caminhoneiros, nós nos encontramos com as regiões Sul, Centro-Oeste, Nordeste e parte do Sudeste com o desabastecimento ou fornecimento fracionado.
Petrobras: há menção expressa em sua responsabilidade na garantia do fornecimento de gás de cozinha, a Petrobras, para atender a demanda precisa refinar o petróleo, mas existe um freio a esta operação, a sua capacidade de armazenamento limitada. Durante anos, a Petrobras se beneficiou e ainda tem o benefício do monopólio no Brasil, mas sua política de mão única, vem colocando em risco a segurança nacional.
O Consumidor: a busca de alternativas para suprir a ausência do gás de cozinha, os acidentes graves que vem crescendo, em especial na região nordeste, não há como medir o valor destas perdas, para a Petrobras tratamos de números estatísticos relacionados com o fornecimento, mas tratamos de vidas, famílias vem sofrendo perdas com esses acidentes.
Além dos riscos de vida, o consumidor que já vinha sofrendo com o preço do gás de cozinha, hoje acumula um prejuízo muito maior, o primeiro pela elevação dos custos para que o gás chegue ao seu lar, por isso quando chega. Outro prejuízo alertado pelas revendas, o consumidor desesperado para garantir o gás, responsável por “mingau de suas crianças” levam garrafas de até 8 Kg de sobra. Esta sobra ou resíduo não está nas revendas, são enviados para as Distribuidoras que simplesmente completam estas garrafas e voltam a comercializar no mercado.
As Revendas: Para uma melhor visualização de nossos custos exemplificamos, uma revenda que vende 900 garrafas de cada mês e tem um custo operacional de r$ 15.000,00, apresenta um custo operacional para a entrega de gás em botijão de R$16,70. Se esta venda da revenda cai para a metade, o custo da empresa permanece fixo e o custo de entrega eleva-se a us$ 33,30. Além de ter um custo fixo, mesmo com a queda das vendas, as revendas estão tendo que assumir perdas com o processo de destrocas de garrafas, os custos de pesquisar o gás das Distribuidoras ou comprar o gás de empresas atacadistas que não tem condições de compra uma Distribuidora.
Neste cenário, ainda temos que observar a ausência de uma supervisão rígida, a terceiros ou ilegais, vem com o oportunismo e atuando no mercado de forma livre, alguns comercializando de forma abusiva, outros, sem o custo operacional das revendas, agindo de forma ilegal, provocando a deterioração da continuidade de revendas legalizadas, criando um futuro incerto para o consumidor que pode ter em sua casa a pessoas de criminosos, cujo propósito pode ser diferente ao da entrega do gás de cozinha com segurança.
A ASMIRG-BR alerta às nossas autoridades para tomar medidas corretivas no mercado, para uma maior transparência em relação à normalidade do abastecimento do setor, e em especial para os direitos da população brasileira de ter a oferta de gás de cozinha em condições seguras e sem as perdas financeiras que todos nós, consumidores e distribuidores estamos absorvendo.
Nós Nos colocamos à sua disposição para mais informações.
Alexandre Jose Borjaili
Presidente
A associação Brasileira de Distribuidores de GLP, ASMIRG-BR
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Fonte: www.asmirg.com.br/noticias/2018/06/a-quase-um-mes-da-manifestacao-dos-caminhoneiros-petrobras-deixa-grande-parte-do-brasil-sem-gas-de-cozinha
Fonte: imadegeladeira.com/a-quase-um-mes-da-manifestacao-de-caminhoneiros-a-petrobras-deixa-grande-parte-do-brasil-sem-gas-de-cozinha-asmirg-br-associacao-brasileira-de-distribuidores-de-glp

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Liquigás e Ultragaz negociam para evitar reprovação no Cade

Petrobras, dona da Liquigás, e Grupo Ultra, que detém a Ultragaz, buscam negociar remédios no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) com a conselheira Cristiane Alkmin, para que o órgão


antitruste aprove a união das distribuidoras de gás. Conhecida pelo perfil bastante técnico e cauteloso, Cristiane, no entanto, tem relatado que estava difícil encontrar uma solução ideal, em termos de remédios, segundo fontes que estiveram com ela ao longo das últimas semanas. Cristiane não indicou que teria já tomado uma decisão.

Cristiane tem relatado preocupação com o Tribunal de Contas da União (TCU). Por um lado, ela teria citado receio de não aprovar a operação e depois a Petrobras não conseguir fechar novo acordo de venda da Liquigás, por causa dos procedimentos burocráticos demandados pela instituição. Por outro, a relatora teria o temor de que o TCU não veja com bons olhos um eventual fatiamento da Liquigás. Ela própria teria cogitado a hipótese de vender fatias da Liquigás a participantes de pequeno porte, apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Especialistas em concorrência, porém, acreditam que a conselheira manterá o viés técnico, como fez em outros casos em que foi relatora, sem se deixar influenciar pela atuação do TCU. “A Petrobras não deve ser tratada como hipossuficiente. Lidar com o TCU faz parte do dia a dia das estatais. Isso não é problema do Cade”, opinou um advogado.

Os demais conselheiros ainda não tiveram acesso aos autos do processo e possivelmente também não chegaram a um veredicto, uma vez que o usual é aguardar o voto do relator do caso, disseram fontes a par do debate.

O Grupo Ultra tenta negociar com participantes do setor de gás de menor porte fatias da Liquigás, como uma possível saída para que a compra da Liquigás seja aprovada. Procurado, o Grupo Ultra preferiu não comentar. A preferência por grupos menores neste momento, em detrimento dos maiores, como Supergasbras ou Nacional Gás, se deveria à menor rivalidade com as empresas pequenas.

Fontes que acompanham as discussões relataram ao Broadcast que o Ultra teria se aproximado da Consigaz, empresa com base em Barueri-SP e que, conforme cálculo baseado em dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), possuía 2,7% do mercado em outubro, considerando o consumo via botijões até 13 quilos e granel. O Estado de São Paulo é o principal mercado da companhia.

Há mais de uma semana, o Broadcast entrou em contato com a Consigaz questionando quem são seus acionistas, por telefone e email, mas não obteve retorno até o fechamento desta reportagem. Representantes de empresas do setor também desconhecem essa informação e se limitam a dizer que se trata de uma família. Uma dúvida entre aqueles que acompanham o caso é como a Consigaz conseguiria recursos para o investimento.

Em documento elaborado recentemente pelas interessadas na aprovação do negócio, o nome da Consigaz desperta a atenção em alguns momentos. Em tabela que traz respostas compiladas de questionamento feito pelo Cade a participantes do setor de gás, sobre se o gás natural concorre efetivamente com o GLP envasado e com o GLP a granel, as respostas negativas foram praticamente unânimes. A resposta da Consigaz, no entanto, aparece como “confidencial”. Essa tese – da substituição pelo gás natural -, aliás, teria sido vencida no caso do botijão, na visão da relatora, apurou o Broadcast.

Em outro momento, a defesa do Grupo Ultra e da Petrobras diz que, nos últimos dez anos, há entrantes regionais que conseguiram conquistar carteiras relevantes de clientesde GLP granel, provando que não é necessário ter escala nacional para que um participante possa ingressar no mercado e ser bem-sucedido. Cita como exemplos Consigaz, SOS Gás, Mastergás, Usegás e a Vida & Energia.

Depois, afirma que, especialmente no que se refere à Consigaz, a empresa pode ser citada como um exemplo bem-sucedido de entrante regional. “Em 2015, ela vendeu aproximadamente 120 mil toneladas de GLP, obtendo uma participação de mercado estimada em 13,9% no segmento a granel e 8,4% no segmento envasado no Estado de São Paulo, que tende a aumentar”, cita o documento.

Botijões

A despeito da argumentação dos interessados na aprovação, especialistas do setor garantem que há uma barreira à entrada difícil de ser solucionada: os botijões. A regulamentação da ANP prevê que cada distribuidora somente pode envasar os botijões que forem de sua marca. Isso seria relevante principalmente no caso de acidentes. A marca é grafada em alto relevo em uma chapa, não podendo ser alterada.

“Integrantes do Cade já mostraram preocupação com a questão dos botijões”, relatou uma fonte que acompanha o caso. Uma das dúvidas é como retirar botijões de determinada região sem gerar desabastecimento. Outra se refere à eventual dificuldade de reunir botijões que muitas vezes estão esquecidos nas residências de consumidores, em locais de difícil acesso.

Mais uma dificuldade seria o fatiamento da Liquigás por Estado. Isso porque há bases de distribuição de gás que não atendem apenas um Estado. Segundo fontes, Cristiane estaria agendando reuniões com a ANP, para obter mais informações sobre o setor.

Multa

A Petrobras sai perdendo sem a aprovação, mas, de longe, o prejuízo é mais significativo para o Grupo Ultra. Em caso de reprovação, o contrato fechado com a Petrobras prevê pagamento de multa pelo Ultra no valor de 10% do preço de aquisição base – R$ 2,8 bilhões.

Trata-se de uma das maiores multas da história da concorrência, garantem especialistas com familiaridade tanto do mercado brasileiro quanto do americano. Nos últimos anos, a média de multas estabelecidas por empresas nos Estados Unidos é de 5%. Além disso, a Liquigás representa a última grande oportunidade de compra no setor.

O discurso do Ultra

Apesar de o Grupo Ultra ter indicado em diversos momentos que a compra da Liquigás deve ser aprovada, em discursos para o mercado financeiro, essa não é a mensagem adotada perante representantes do órgão antitruste. No Cade, a defesa mostra humildade e reconhece que podem existir algumas dificuldades, apurou o Broadcast.

No fim do mês passado, Frederico Curado, que recentemente assumiu o posto de presidente da Ultrapar, disse em encontro com investidores que o caso Liquigás é “bastante sólido”.

No mesmo dia, o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Ultrapar, André Pires, disse que esperava finalizar o processo de forma positiva.

https://istoe.com.br/liquigas-e-ultragaz-negociam-para-evitar-reprovacao-no-cade/